«Chacra» é
uma palavra sânscrita, que significa literalmente «roda da lei», «roda da vida»
ou ainda «roda da morte», uma vez que os chacras são semelhantes a rodas. Os
desenhos esquemáticos dos hindus mostram os chacras como pequenos torvelinhos
ou vórtices, através dos quais recebemos, transmitimos e processamos as
energias da vida. Localizados no corpo e englobados para aura humana, os
chacras são também tidos como centros de força.
Cada chacra
possui dois vórtices de energia, um à frente e outro atrás, localizados ao
longo da coluna e conectados entre si. Assim, a ayurvédica vai utilizar esta
conexão (na parte central da coluna) para trabalhar o reequilíbrio e a
harmonização da energia nos chacras, canalizando-a da base da coluna para o
topo, ou seja, do 1.º para o 7.º Chacra. Os chacras da palma das mãos e da
planta dos pés completam o circuito de conexão, fazendo a ligação entre a terra
e o céu. O 4.º chacra funciona como vórtice central, purificando todas as
energias que são direcionadas para cima (para o céu, ou seja, para o 7.º
chacra). No esquema apresentado, vêem-se os sete chacras principais, os dois
chacras das mãos e os dois chacras dos pés, juntamente com o circuito de
energia que a massagem ayurvédica dinamiza.
É
importante ressaltar ainda que o pleno funcionamento dos chacras garante saúde
e harmonia. Em pesquisas científicas realizadas recentemente, constatou-se que
os chacras estão de certo modo relacionados como o sistema nervoso e com a
atividade bioelétrica e magnética do corpo humano.
De forma complementar, os chacras
podem ser harmonizados através de técnicas respiratórias feitas durante a
própria massagem, pela cromoterapia (focalização de luzes coloridas sobre os
chacras), pela mentalização de cores, entre outros processos.
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