Este blog surge como suporte prático da Prova de Aptidão Profissional. Este projeto foi desenvolvido a fim de dar a conhecer mais sobre a massagem ayurvédica. É de referir que no presente blog irá ser dado a conhecer ao leitor, toda a história da ayurvédica e explica todas as técnicas utilizadas.
terça-feira, 23 de junho de 2015
terça-feira, 14 de abril de 2015
sábado, 14 de março de 2015
Tipos de Bloqueios
Segundo os
estudos no campo da Biopsicoenergética de Livio Vinardi, os bloqueios
energéticos podem ser classificados em três tipos:
Autogerados
São
bloqueios gerados pelo próprio ser, devido ao fato de confundir fantasia e
realidade, criando atmosferas ou mundos impossíveis ou impróprios, que
determinam, nos seus diversos campos e vórtices, o aparecimento de circuitos
energéticos produtores de resultados e de comportamentos análogos às suas
causas. Estes bloqueios energéticos podem ocorrer em virtude de uma atitude mal
encaminhada, negativa, que se transforma em seguida num mecanismo, à força da
repetição. A remoção deste género de bloqueio é lenta e difícil, estando
dependente da transformação de muitos padrões de conduta e de pensamento por
parte de quem os produziu.
Externos
São
bloqueios provenientes de energias ambientais, externas ao ser, que se fixam ou
penetram de modo inconsciente, o que acontece devido ao facto de certas
condições do indivíduo o permitirem, tanto por causa do seu estado de
desequilíbrio como em virtude da sua conduta. Este tipo de bloqueio é o mais
fácil de ser tratado.
Dirigidos
São bloqueios provenientes do
exterior e especificamente orientados para penetrar em alguns locais do campo
energético de determinado indivíduo. A sua direção comporta e evidencia a
intervenção consciente e mais ou menos inteligente de quem os produz ou tenta
produzir. A sua remoção é mais difícil de ser feita.
Kundalini e os sete corpos do campo áurico
A medicina
ayurvédica possui na massagem corporal um grande fator de auxílio de prevenção
de doenças e age inclusivamente para restabelecer o equilíbrio físico, mental,
psíquico e espiritual do indivíduo. Esta terapia harmoniza os corpos
energéticos, estimula as defesas naturais do organismo, atua no sistema
glandular e endócrino e trata fraquezas gerais do coração, fadiga,
desequilíbrios nervosos, perturbações mentais e emocionais ou de desarmonia
sexual. Trata-se de uma massagem profunda, extremamente gratificante e
relaxante que inclui manobras de tração, alongamentos e estimulação de pontos
de órgãos vitais, o que promove a elevação da energia Kundalini até ao chacra do coração (anahata) com o intuito de provocar, assim, uma expansão da
consciência. Para esse efeito, efetuam-se diversos alongamentos na coluna,
região através da qual a Kundalini se
manifesta, levando o paciente a ter uma determinada perceção dessa energia. Com
o passar do tempo, dá-se um aumento da
intuição e da clareza mental, passando o paciente a viver num estado de maior
equilíbrio a nível físico, espiritual e psíquico. Não esqueçamos que a Kundalini é essencialmente uma energia
de vida com capacidade para proporcionar a elevação do ser.
A partir
das mãos do terapeuta encontra-se toda uma série de correspondências com planos
que não são físicos e com níveis de consciência trabalhados pela massagem. As
qualidades de cada dedo funcionam com este propósito e de acordo com os
problemas da pessoa: o polegar está relacionado com o elemento éter e lida com
a espiritualidade, o indicador relaciona-se com o elemento ar e trabalha com o
pensamento, o dedo médio corresponde ao elemento fogo e à capacidade de
iniciativa, o dedo anelar está ligado ao elemento água e lida com o amor e com
os sentimentos, o dedo mínimo relaciona-se com o elemento terra e trabalha com
as sensações. O massagista usa bastante a imposição das mãos e a posição do
mesmo deve favorecer o seu estado de meditação durante a prática, bom como a
ativação dos próprios chacras, havendo uma sensível interação energética entre
o massagista e aquele que é massajado.
A meditação
é outra forma de ativar a Kundalini. Qualquer
uma das sequências mântricas que vimos anteriormente é poderosa neste sentido.
Meio muito eficaz de harmonizar os campos energéticos e de purificar o carma, a
meditação, quando aliada à prática da massagem, surte efeitos extremamento
benéficos, sendo capaz de equilibrar uma pessoa em pouco tempo.
Os sete corpos dos níveis subtis
Além do
corpo físico e dos seus sete níveis, a massagem ayurvédica atua ainda em mais
seis corpos, que são classificados como corpos subtis. Por essa razão a
massagem ayurvédica é considerada também uma massagem espiritualmente
iniciática que especifica inclusive as principais características e o tipo de
posição que deverá ser adotada com cada um desses corpos, se estiverem
desequilibrados, aquando do tratamento.
O primeiro
corpo é o corpo físico: anna maya kosha. Constituído
por alimentos, o seu revestimento muscular, nervos, ligamentos e estrutura
óssea armazenam as tensões dos corpos superiores. O elemento relacionado com
ele é a terra e está ligado às gónadas e aos órgãos sexuais. Numa massagem.
Reage às compressões, torções, alondamnetos, tamborilamentos, pressões e também
a determinadas pedras de uso terapêutico.
O segundo
corpo é o corpo energético etérico ou prânico: prana maya kosha. Constituído por energia, comanda os órgãos dos
sentidos e contém os elementos éter, ar, fogo, água e terra no aspeto prânico.
O seu elemento fundamental é a água e está relacionado com as glândulas
supra-renais e a região próxima do umbigo. Pode ser trabalhado pela massagem
ayurvédica, quando ela produz deslizamentos pelo sistema de meridianos e
dinamiza derermindados pontos em cima dos mesmos ou ainda pela pressão em
alguns pontos marmas.
O terceiro
corpo é o do desejo: Kama maya kosha. Trata-se
do corpo das emoções telúricas que se manifestam pelo instinto. O seu elemento
é o fogo e está relacionado com o estômago (plexo solar). Pode ser trabalhado
pela massagem ayurvédica através de deslizamentos precisos e com pressão
exercida em pontos de toda a área do plexo solar, bem como pro alongamentos que
fazem a abertura do mesmo ou também com a chama e a energia de uma vela acesa.
O quarto
corpo é o da felecidade: ananda maya
kosha. Trata-se do corpo das emoções afetivas e amorosas, que se encontra
relacionado com o tato e o coração, e cujo elemento é o ar. Pode ser trabalhado
pela massagem ayurvédica com deslizamentos em toda a caixa torácica e pela
pressão em alguns pontos dessa região. Também pode ser trabalhado pela
respiração consciente, por determinadas técnicas de relaxamento e por
alongamentos que fazem a abertura do plexo cardíaco.
O quinto
corpo é o mental: manas maya kosha. O
seu elemento é o éter e está associado aos ouvidos e à garganta. Pode ser
trabalhado pela massagem com deslizamentos em toda a região dos ouvidos e do
pescoço, por pressões em determinados pontos desta área e por alongamentos que
fazem a abertura do plexo laríngeo. Também é possível trabalhá-lo por meio de
alguns sons, mantras e música
harmoniosas.
O sexto
corpo é o do conhecimento: jñana maya
kosha. Dado que é a manifestação da sabedoria pura, só reage a mantras superiores ou aos mantras dos chacras, podendo, contudo,
ser estimulado com pressões na cabeça, testa e olhos, realizadas no final da
massagem.
O sétimo
corpo, o buddhi maya kosha ou «eu
sou», é constituído por intuição pura, podendo apenas ser trabalhado pela
iniciação e reagindo a símbolo inconscientes, como mandalas, yantras e mulamantras,
caso do OM. Quando a massagem é efetuada por um terapeuta iniciado nos planos subtis,
pode abrir a ativar este corpo. A massagem na cabeça, por exemplo, ajuda a
estimular os vórtices que ali se situam e que fazem a conexão com o sétimo
corpo.
OS sete
corpos interagem e são campos energéticos conectados com os sete chacras. Ao
trabalhá-los diretamente com pressões nos seus vórtices, a massagem ayurvédica
realinha-os, promovendo um melhor funcionamento dos sextos sétimo corpos
subtis, que assim respondem com maior intensidade aos padrões vibratórios
superiores. Por consequência, dá-se também uma purificação e um desenvolvimento
mais intenso de todos estes sete corpos, para além de ser possível atenuar
problemas respiratórios ou de coluna, bem como artrites, enxaquecas, cansaços
físicos e mentais, e outras doenças. A massagem ayurvédica mobiliza as
secreções pulmonares, fortalece a musculatura torácica e ativa várias
glândulas, como o timo e supra-renais.
quinta-feira, 12 de março de 2015
Chacras vs Signos
Cada signo corresponde aos 6 primeiros chacras principais, o que significa que existem dois signos predominantes em cada chacra.
sábado, 7 de março de 2015
Glossário
Vedas: Denominam-se Vedas ou Vêdas as
quatro obras, compostas por um idioma chamado vêdico, onde surgiu posteriormente o sânscrito clássico. Inicialmente, os Vedas eram
transmitidos apenas de forma oral. Ainda hoje, em algumas regiões da Índia,
como Kerala, há escolas vêdicas onde as crianças aprendem de cor o seu
conteúdo.
Kundalini: É o poder do desejo puro dentro de nós, é
a energia da nossa alma, da nossa consciência. Kundalini é a nossa origem do
infinito, a energia dos cosmos dentro de cada um de nós.
Prana: Antigas escrituras indianas, da energia
vital universal que permeia o cosmo, absorvida pelos seres vivos
através do ar que respiram.
Chacras: centro energético dentro do corpo humano.
Marmas: Os marmas são pontos de pressão de
massagem da Ciência do Ayurveda, que consistem em encontros anatómicos dos músculos, veias, artérias, tendões, ossos e articulações.
Nadis: É o canal pelo qual circula o prana pelo
corpo.
Sushruta Samhita: É um texto em sânscrito atribuído
a Sushruta, fundador da medicina Ayurveda, ou medicina tradicional Indiana,
que introduziu inovações notáveis nos campos da cirurgia
quinta-feira, 5 de março de 2015
Os sete tecidos corporais: Sapta dhatus
O dhatus são as variedades básicas de
tecidos que compõem o corpo físico humano. A palavra «dhatu» vem do vocábulo sânscrito que significa «aquele que entra na
formação do corpo». A raiz «daa (dha)» significa
«suporte»; aquele que sustenta.
O modo como
os dhatus formam o corpo humano
constitui uma manifestação e uma expressão perfeitas da natureza e da
inteligência divinas que, ao agirem de acordo com uma ordem precisa e segundo
leis naturais ainda não desvendadas pelo próprio homem, produzem o corpo físico
humano.
Os dhatus primários são sete: tecidos reprodutivos
(sukra dhatu), medula óssea e tecidos
nervosos (majja dhatu), osso (sthi dhatu), tecidos gordos (meda dhatu), tecidos musculares (mamsa dhatu), células do sangue (rakta dhatu) e plasma (rasa dhatu). A principal caraterísctica
da histologia ayurvédica, ou seja do ramo da ayurvédica que trata da formação
dos tecidos humanos, é a concepção de que cada um deles é formado a partir do
deu tecido prévio por ordem ascendente de complexidade. Assim, quando a comida
é ingerida, é digerida ao chegar ao intestino delgado na forma líquisa, ahora rasa, isto é essência da comida.
Com a ajuda do ahara rasagni – cada dhatu tem o seu próprio agni -, este ahara rasa é convertido em rasa
dhatu: plasma sanguíneo, o tecido primeiro e mais simples.
Agora, rasa dhatu – catalisado por rasagni – é transformado em rakta dhatu, gerador das células do
sangue: o segundo tecido corporal essencial. Rakta dhatu, por seu lado, com a ajuda de raktagni, torna-se mamsa
dhatu, ou seja, músculo, e assim sucessivamente até atingir sukra dhatu: os tecidos reprodutores.
Juntos, os dhatus e os upadhatus formam a
constituição física do corpo. Os upadhatus
incluem cabelos, unhas, ligamentos, entre outros elementos que são
estruturalmente importantes mas, de um modo geral, não estão implicados nas
condições de doçura do corpo.
Cada dhatu consiste em paramanus, células infinitesimais sem conta. Cada paramanu contém inumeráveis suksma srotas, canais e poros através
dos quais cada um recebe nutrientes e energias subtis e elimina materiais que
são desperdiçáves. Por causa de os dhatu serem
saturados com poros, pode-se dizer que o corpo humano está preenchido com poros
srotomaya. Os srotas de cada dhatu são
únicos na sua estrutura e função e nos materiais que se movem através deles. O
estado de saúde de cada dhatu, bem
como o seu relativo vriddhi/kshaya
(excesso, deficiência, aumento ou diminuição), é estabelecido pelo médico
ayurvédico.
A Coluna Vertebral
Em sânscrito, a coluna vertebral
designa-se por meru danda. «Meru» é
uma montanha lendária que se supõe ser o centro do macrocosmo «danda» traduz-se
com «pau». A coluna é, portanto, o centro do microcosmo, a sede das atividades
neuromotoras do corpo. Do mesmo modo que a montanha Meru sustenta o corpo do
macrocosmo, a coluna vertebral sustenta o nosso corpo.
Assemelhando-se
a uma serpente, a coluna vertebral é capaz de realizar todo o tipo de
movimentos característicos destes animal. Para conservar a sua forma correta, a
coluna deve mover-se por meio de exercícios, yoga e dança, mantendo-se sempre direita. Quando existem desordens
físicas ou mentais, os pacientes não são capazes de manter a coluna direita.
A maior
parte das pessoas não tem consciência da forma da sua coluna vertebral e não se
senta com ela direita. Esta é frequentemente a causa de muitos problemas
fisiológicos e psicológicos. Em geral, a coluna começa a deformar-se depois dos
45 anos devido, em parte, ao processo de envelhecimento natural e deficiências
vitamínicas. Desenvolver uma consciência preceptiva em relação à coluna
vertebral e mantê-la direita e sem suportes que não sejam naturais constituem
os primeiros passos para frutar de uma vida sã.
As
vértebras da coluna formam um canal que aloja e abriga a espinal medula. Em
conexão com o tronco cerebral e com o próprio cérebro, que se encontra
protegido pelo crânio, a espinal medula integra o sistema nervoso central, que
constitui o centro de controlo do vasto e complexo sistema nervoso, cujas
ramificações percorrem todo o corpo sem exceção. OS nervos motores, os nervos
simpáticos e os nervos parassimpáticos, que se relacionam com as funções de
atividade e de descanso, propagam-se desde a medula, juntando-se através das
vértebras e do sacro. É a partir deste osso que os referidos nervos se
ramificam pelo resto do corpo, ora estimulando os tecidos dos músculos e dos
órgãos ora diminuindo as atividades destes últimos. A posição correta da coluna
é a chave para o bom funcionamento do corpo: a coluna é a base da juventude e
do vigor, e quem a mantém direita permanecerá forte, com capacidade para pensar
e atuar plenamente, usufruindo de uma vida energética.
Quando
realizada de modo apropriado e incluindo a manipulação das vértebras, a massagem
na coluna pode curar os nervos débeis e as desordens psíquicas. É interessante
observar como a coluna se curva em momentos de tristeza e de pessimismo. Por
outro lado, quando existe agudeza de espírito, inspiração e alegria, mantém-se
automaticamente direita. A circulação do líquido cerebrospinal, um líquido
vital que se forma no cérebro e é bombeado a partir dele através da medula, é
essencial para a conservação do alinhamento correto da coluna. Os exercícios
físicos, tal como andar, praticas yoga ou
dança, favorecem a referida circulação e, portanto, quem os praticar
sentir-se-á inspirado e renovado. Este líquido, que constitui a nutrição do
sistema nervoso, contém muitas enzimas promotoras do desenvolvimento, sendo
responsável pela saúde física e mental. U, método eficaz para fomentar a sua
boa circulação constiste em rodar a coluna como se faz no hatha yoga.
Ao tratar a
coluna, deve-se ter cuidado para não realizar massagens demasiado intensas nem
exageradamente suaves. Se a massagem e a pressão forem muito fortes, não serão
bem toleradas e poderão ter um efeito adverso sobre os nervos e o cérebro. Uma
massagem na coluna sem óleo não é eficaz. Se administrada apropriadamente – com
óleo, paciência e a pressão correta -, o óleo será absorvido facilmente e
ajudará a aumentar a sua flexibilidade. Se esta prática for efetuada
diariamente, ou pelo menos três vezes por semana, conseguir-se-á proteger a
coluna do perigo da rigidez e, ao mesmo tempo, evitar-se-ão desordens nos rins,
no fígado, no estômago, nos pulmões e no cérebro.
A massagem
na coluna é especialmente importante, porque a coluna é a sede dos contros
psíquicos ou chacras. De acordo com as escrituras do tantra e do yoga, antigas ciências cujo objetivo era
alcançar estados superiores de consciência, a base da coluna constitui o
assento da energia espiritual latente chamada Kundalini. Embora não seja possível despertar a Kundalini através da massagem, a mesma
pode influenciar os chacras, que se encontram relacionados com as glândulas
endócrinas no plano físico. De facto, a massagem de coluna induz a trocas na
química corporal e liberta a tensão do corpo.
Se
considerarmos o corpo como uma árvore invertida, de acordo com a descrição do Bhagavada Gita, o cérebro transforma-se
nas raízes e a coluna é o tronco. Tal como o tronco direito de uma árvore
canaliza a força gravitacional através de si mesmo, a coluna suporta o corpo e
protege-o de ser distorcido por essa mesma força.
Vértebra
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Áreas
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Efeitos
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1ª Cervical (C)
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Fornecimento de sangue para a cabeça, glândula pituitária,
couro cabeludo, ossos dos rosto, cérebro, ouvido interno e médio, e sistema
nervoso simpático.
|
Dores de cabeça, nervosismo, insónias, constipações,
hipertensão arterial, enxaquecas, esgotamento nervoso, amnésia, cansaço
crónico e vertigens.
|
2ª C
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Olhos, nervos ópticos, nervos auditivos, seios perinasais
ossos mastóides, língua e parte anterior da cabeça.
|
Problemas nos seios perinasais, alergias, estrabismo,
surdez, problemas visuais, dores de ouvidos, desmaios periódicos e casos de
cegueira.
|
3ª C
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Bochechas, ouvido externo, ossos do rosto, dentes e nervo
trigémeo.
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Nevralgas, neurites, acne e eczema.
|
4ª C
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Nariz, lábios, boca e trompa de Eustáquio.
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Febre dos fenos, secreções, perda de audição e adenoides.
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5ª C
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Cordas vocais, glândulas do pescoço e faringe.
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Laringite, rouquidão, problemas relacionados com a
garganta, como dores amigdalites.
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6ª C
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Músculos do pescoço ombros e amígdalas.
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Rigidez do pescoço, dores na parte superior do braço,
amigdalites e tosse convulsa.
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7ª C
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Glândula tiroide, região dos ombrões e cotovelos.
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Bursites, constipações e problemas da tiróide.
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1ª Torácica (T)
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Parte do braço abaixo do cotovelo, incluindo mãos, punhos
e dedos, bom como esófago e traqueia.
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Asma, constipações, dificuldades respiratórias, respiração
superficial, dores na região inferior dos braços e nas mãos.
|
2ª T
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Coração e artérias coronárias
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Problemas funcionais do coração e determinadas
dificuldades no tórax, bem como dor na região superior das costas.
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3ª T
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Pulmões, brônquios, pleura, tórax e peito.
|
Bronquites, pleurites, pneumonia e congestão.
|
4ª T
|
Vesícula biliar e canal biliar.
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Problemas na vesícula biliar, assim como icterícia e
varicela.
|
5ª T
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Fígado, plexo solar e circulação sanguínea.
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Febre, Hipertensão arterial, anemia, circulação
deficiente, artrites e problemas no fígado.
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6ª T
|
Estômago.
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Problemas gástricos, incluindo nervos, indigestão, azia e
dispeneia.
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7ª T
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Pâncreas e duodeno.
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Úlceras e gastrites.
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8ª T
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Baço e diafragma.
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Soluços e fraca resistência
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9ª T
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Glândulas supre-renal
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Alergias e urticárias.
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10ª T
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Rins.
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Problemas renais, rigidez das artérias, cansaço crónico e
nefrite.
|
11ª T
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Rim e uréter.
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Problemas de pele, como acne, borbulhas, eczemas e
furúnculos.
|
12ª T
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Intestino delgado e circulação linfática.
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Reumatismo, acumulação de gases e certos casos de
esterilidade.
|
1ª Lombar (L)
|
Intestino grosso e anéis inguinais.
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Obstipação, colites, disenteria, diarreia e hérnias.
|
2ª L
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Apêndice, abdómen e região superior das pernas.
|
Cãibras, dificuldade respiratória, acidose e varizes.
|
3ª L
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Órgãos sexuais, útero, bexiga e joelhos.
|
Diversos tipos de dores nos joelhos, impotência, problemas
de bexiga e problemas menstruais, como dores ou período irregular.
|
4ª L
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Próstata, músculos da região lombar e nervo ciático.
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Ciática, lumbago, dores nas costas, bem como dores,
dificuldades ou aumento da frequência urinária.
|
5ª L
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Porção inferior das pernas, tornozelos e pés.
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Circulação deficiente nas pernas, inchaço dos tornozelos,
fragilidade ou tornozelos arqueados, pernas frias e frágeis, assim com
cãibras.
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Sacro
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Ossos dos quadris e nádegas.
|
Problemas no sacroilíaco e escoliose.
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Cóccix
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Recto e ânus.
|
Hemorróidas, dores na base da coluna ou ao sentar.
|
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