sábado, 14 de março de 2015



Tipos de Bloqueios

            Segundo os estudos no campo da Biopsicoenergética de Livio Vinardi, os bloqueios energéticos podem ser classificados em três tipos:

Autogerados

            São bloqueios gerados pelo próprio ser, devido ao fato de confundir fantasia e realidade, criando atmosferas ou mundos impossíveis ou impróprios, que determinam, nos seus diversos campos e vórtices, o aparecimento de circuitos energéticos produtores de resultados e de comportamentos análogos às suas causas. Estes bloqueios energéticos podem ocorrer em virtude de uma atitude mal encaminhada, negativa, que se transforma em seguida num mecanismo, à força da repetição. A remoção deste género de bloqueio é lenta e difícil, estando dependente da transformação de muitos padrões de conduta e de pensamento por parte de quem os produziu.

Externos

            São bloqueios provenientes de energias ambientais, externas ao ser, que se fixam ou penetram de modo inconsciente, o que acontece devido ao facto de certas condições do indivíduo o permitirem, tanto por causa do seu estado de desequilíbrio como em virtude da sua conduta. Este tipo de bloqueio é o mais fácil de ser tratado.

Dirigidos


            São bloqueios provenientes do exterior e especificamente orientados para penetrar em alguns locais do campo energético de determinado indivíduo. A sua direção comporta e evidencia a intervenção consciente e mais ou menos inteligente de quem os produz ou tenta produzir. A sua remoção é mais difícil de ser feita.

Kundalini e os sete corpos do campo áurico

            A medicina ayurvédica possui na massagem corporal um grande fator de auxílio de prevenção de doenças e age inclusivamente para restabelecer o equilíbrio físico, mental, psíquico e espiritual do indivíduo. Esta terapia harmoniza os corpos energéticos, estimula as defesas naturais do organismo, atua no sistema glandular e endócrino e trata fraquezas gerais do coração, fadiga, desequilíbrios nervosos, perturbações mentais e emocionais ou de desarmonia sexual. Trata-se de uma massagem profunda, extremamente gratificante e relaxante que inclui manobras de tração, alongamentos e estimulação de pontos de órgãos vitais, o que promove a elevação da energia Kundalini até ao chacra do coração (anahata) com o intuito de provocar, assim, uma expansão da consciência. Para esse efeito, efetuam-se diversos alongamentos na coluna, região através da qual a Kundalini se manifesta, levando o paciente a ter uma determinada perceção dessa energia. Com o  passar do tempo, dá-se um aumento da intuição e da clareza mental, passando o paciente a viver num estado de maior equilíbrio a nível físico, espiritual e psíquico. Não esqueçamos que a Kundalini é essencialmente uma energia de vida com capacidade para proporcionar a elevação do ser.
            A partir das mãos do terapeuta encontra-se toda uma série de correspondências com planos que não são físicos e com níveis de consciência trabalhados pela massagem. As qualidades de cada dedo funcionam com este propósito e de acordo com os problemas da pessoa: o polegar está relacionado com o elemento éter e lida com a espiritualidade, o indicador relaciona-se com o elemento ar e trabalha com o pensamento, o dedo médio corresponde ao elemento fogo e à capacidade de iniciativa, o dedo anelar está ligado ao elemento água e lida com o amor e com os sentimentos, o dedo mínimo relaciona-se com o elemento terra e trabalha com as sensações. O massagista usa bastante a imposição das mãos e a posição do mesmo deve favorecer o seu estado de meditação durante a prática, bom como a ativação dos próprios chacras, havendo uma sensível interação energética entre o massagista e aquele que é massajado.

            A meditação é outra forma de ativar a Kundalini. Qualquer uma das sequências mântricas que vimos anteriormente é poderosa neste sentido. Meio muito eficaz de harmonizar os campos energéticos e de purificar o carma, a meditação, quando aliada à prática da massagem, surte efeitos extremamento benéficos, sendo capaz de equilibrar uma pessoa em pouco tempo.

Os sete corpos dos níveis subtis

            Além do corpo físico e dos seus sete níveis, a massagem ayurvédica atua ainda em mais seis corpos, que são classificados como corpos subtis. Por essa razão a massagem ayurvédica é considerada também uma massagem espiritualmente iniciática que especifica inclusive as principais características e o tipo de posição que deverá ser adotada com cada um desses corpos, se estiverem desequilibrados, aquando do tratamento.
            O primeiro corpo é o corpo físico: anna maya kosha. Constituído por alimentos, o seu revestimento muscular, nervos, ligamentos e estrutura óssea armazenam as tensões dos corpos superiores. O elemento relacionado com ele é a terra e está ligado às gónadas e aos órgãos sexuais. Numa massagem. Reage às compressões, torções, alondamnetos, tamborilamentos, pressões e também a determinadas pedras de uso terapêutico.
            O segundo corpo é o corpo energético etérico ou prânico: prana maya kosha. Constituído por energia, comanda os órgãos dos sentidos e contém os elementos éter, ar, fogo, água e terra no aspeto prânico. O seu elemento fundamental é a água e está relacionado com as glândulas supra-renais e a região próxima do umbigo. Pode ser trabalhado pela massagem ayurvédica, quando ela produz deslizamentos pelo sistema de meridianos e dinamiza derermindados pontos em cima dos mesmos ou ainda pela pressão em alguns pontos marmas.
            O terceiro corpo é o do desejo: Kama maya kosha. Trata-se do corpo das emoções telúricas que se manifestam pelo instinto. O seu elemento é o fogo e está relacionado com o estômago (plexo solar). Pode ser trabalhado pela massagem ayurvédica através de deslizamentos precisos e com pressão exercida em pontos de toda a área do plexo solar, bem como pro alongamentos que fazem a abertura do mesmo ou também com a chama e a energia de uma vela acesa.
            O quarto corpo é o da felecidade: ananda maya kosha. Trata-se do corpo das emoções afetivas e amorosas, que se encontra relacionado com o tato e o coração, e cujo elemento é o ar. Pode ser trabalhado pela massagem ayurvédica com deslizamentos em toda a caixa torácica e pela pressão em alguns pontos dessa região. Também pode ser trabalhado pela respiração consciente, por determinadas técnicas de relaxamento e por alongamentos que fazem a abertura do plexo cardíaco.
            O quinto corpo é o mental: manas maya kosha. O seu elemento é o éter e está associado aos ouvidos e à garganta. Pode ser trabalhado pela massagem com deslizamentos em toda a região dos ouvidos e do pescoço, por pressões em determinados pontos desta área e por alongamentos que fazem a abertura do plexo laríngeo. Também é possível trabalhá-lo por meio de alguns sons, mantras e música harmoniosas.
            O sexto corpo é o do conhecimento: jñana maya kosha. Dado que é a manifestação da sabedoria pura, só reage a mantras superiores ou aos mantras dos chacras, podendo, contudo, ser estimulado com pressões na cabeça, testa e olhos, realizadas no final da massagem.
            O sétimo corpo, o buddhi maya kosha ou «eu sou», é constituído por intuição pura, podendo apenas ser trabalhado pela iniciação e reagindo a símbolo inconscientes, como mandalas, yantras e mulamantras, caso do OM. Quando a massagem é efetuada por um terapeuta iniciado nos planos subtis, pode abrir a ativar este corpo. A massagem na cabeça, por exemplo, ajuda a estimular os vórtices que ali se situam e que fazem a conexão com o sétimo corpo.

            OS sete corpos interagem e são campos energéticos conectados com os sete chacras. Ao trabalhá-los diretamente com pressões nos seus vórtices, a massagem ayurvédica realinha-os, promovendo um melhor funcionamento dos sextos sétimo corpos subtis, que assim respondem com maior intensidade aos padrões vibratórios superiores. Por consequência, dá-se também uma purificação e um desenvolvimento mais intenso de todos estes sete corpos, para além de ser possível atenuar problemas respiratórios ou de coluna, bem como artrites, enxaquecas, cansaços físicos e mentais, e outras doenças. A massagem ayurvédica mobiliza as secreções pulmonares, fortalece a musculatura torácica e ativa várias glândulas, como o timo e supra-renais.

sábado, 7 de março de 2015

Glossário

Vedas: Denominam-se Vedas ou Vêdas as quatro obras, compostas por um idioma chamado vêdico,  onde surgiu posteriormente o sânscrito clássico. Inicialmente, os Vedas eram transmitidos apenas de forma oral. Ainda hoje, em algumas regiões da Índia, como Kerala, há escolas vêdicas onde as crianças aprendem de cor o seu conteúdo.

Kundalini: É o poder do desejo puro dentro de nós, é a energia da nossa alma, da nossa consciência. Kundalini é a nossa origem do infinito, a energia dos cosmos dentro de cada um de nós.


Prana: Antigas escrituras indianas, da energia vital universal que permeia o cosmo, absorvida pelos seres vivos através do ar que respiram.


Chacras:  centro energético dentro do corpo humano.

Marmas: Os marmas são pontos de pressão de massagem da Ciência do Ayurveda, que consistem em encontros anatómicos dos músculos, veias, artérias, tendões, ossos e articulações. 



Nadis: É o canal pelo qual circula o prana pelo corpo.



Sushruta Samhita: É um texto em sânscrito atribuído a Sushruta, fundador da medicina Ayurveda, ou medicina tradicional Indiana, que introduziu inovações notáveis nos campos da cirurgia





quinta-feira, 5 de março de 2015

Os sete tecidos corporais: Sapta dhatus

        O dhatus são as variedades básicas de tecidos que compõem o corpo físico humano. A palavra «dhatu» vem do vocábulo sânscrito que significa «aquele que entra na formação do corpo». A raiz «daa (dha)» significa «suporte»; aquele que sustenta.
            O modo como os dhatus formam o corpo humano constitui uma manifestação e uma expressão perfeitas da natureza e da inteligência divinas que, ao agirem de acordo com uma ordem precisa e segundo leis naturais ainda não desvendadas pelo próprio homem, produzem o corpo físico humano.
            Os dhatus primários são sete: tecidos reprodutivos (sukra dhatu), medula óssea e tecidos nervosos (majja dhatu), osso (sthi dhatu), tecidos gordos (meda dhatu), tecidos musculares (mamsa dhatu), células do sangue (rakta dhatu) e plasma (rasa dhatu). A principal caraterísctica da histologia ayurvédica, ou seja do ramo da ayurvédica que trata da formação dos tecidos humanos, é a concepção de que cada um deles é formado a partir do deu tecido prévio por ordem ascendente de complexidade. Assim, quando a comida é ingerida, é digerida ao chegar ao intestino delgado na forma líquisa, ahora rasa, isto é essência da comida. Com a ajuda do ahara rasagni – cada dhatu tem o seu próprio agni -, este ahara rasa é convertido em rasa dhatu: plasma sanguíneo, o tecido primeiro e mais simples.
            Agora, rasa dhatu – catalisado por rasagni – é transformado em rakta dhatu, gerador das células do sangue: o segundo tecido corporal essencial. Rakta dhatu, por seu lado, com a ajuda de raktagni, torna-se mamsa dhatu, ou seja, músculo, e assim sucessivamente até atingir sukra dhatu: os tecidos reprodutores.
            Juntos, os dhatus e os upadhatus  formam a constituição física do corpo. Os upadhatus incluem cabelos, unhas, ligamentos, entre outros elementos que são estruturalmente importantes mas, de um modo geral, não estão implicados nas condições de doçura do corpo.

            Cada dhatu consiste em paramanus, células infinitesimais sem conta. Cada paramanu contém inumeráveis suksma srotas, canais e poros através dos quais cada um recebe nutrientes e energias subtis e elimina materiais que são desperdiçáves. Por causa de os dhatu serem saturados com poros, pode-se dizer que o corpo humano está preenchido com poros srotomaya. Os srotas de cada dhatu são únicos na sua estrutura e função e nos materiais que se movem através deles. O estado de saúde de cada dhatu, bem como o seu relativo vriddhi/kshaya (excesso, deficiência, aumento ou diminuição), é estabelecido pelo médico ayurvédico.

A Coluna Vertebral

Em sânscrito, a coluna vertebral designa-se por meru danda. «Meru» é uma montanha lendária que se supõe ser o centro do macrocosmo «danda» traduz-se com «pau». A coluna é, portanto, o centro do microcosmo, a sede das atividades neuromotoras do corpo. Do mesmo modo que a montanha Meru sustenta o corpo do macrocosmo, a coluna vertebral sustenta o nosso corpo.
            Assemelhando-se a uma serpente, a coluna vertebral é capaz de realizar todo o tipo de movimentos característicos destes animal. Para conservar a sua forma correta, a coluna deve mover-se por meio de exercícios, yoga e dança, mantendo-se sempre direita. Quando existem desordens físicas ou mentais, os pacientes não são capazes de manter a coluna direita.
            A maior parte das pessoas não tem consciência da forma da sua coluna vertebral e não se senta com ela direita. Esta é frequentemente a causa de muitos problemas fisiológicos e psicológicos. Em geral, a coluna começa a deformar-se depois dos 45 anos devido, em parte, ao processo de envelhecimento natural e deficiências vitamínicas. Desenvolver uma consciência preceptiva em relação à coluna vertebral e mantê-la direita e sem suportes que não sejam naturais constituem os primeiros passos para frutar de uma vida sã.
            As vértebras da coluna formam um canal que aloja e abriga a espinal medula. Em conexão com o tronco cerebral e com o próprio cérebro, que se encontra protegido pelo crânio, a espinal medula integra o sistema nervoso central, que constitui o centro de controlo do vasto e complexo sistema nervoso, cujas ramificações percorrem todo o corpo sem exceção. OS nervos motores, os nervos simpáticos e os nervos parassimpáticos, que se relacionam com as funções de atividade e de descanso, propagam-se desde a medula, juntando-se através das vértebras e do sacro. É a partir deste osso que os referidos nervos se ramificam pelo resto do corpo, ora estimulando os tecidos dos músculos e dos órgãos ora diminuindo as atividades destes últimos. A posição correta da coluna é a chave para o bom funcionamento do corpo: a coluna é a base da juventude e do vigor, e quem a mantém direita permanecerá forte, com capacidade para pensar e atuar plenamente, usufruindo de uma vida energética.
            Quando realizada de modo apropriado e incluindo a manipulação das vértebras, a massagem na coluna pode curar os nervos débeis e as desordens psíquicas. É interessante observar como a coluna se curva em momentos de tristeza e de pessimismo. Por outro lado, quando existe agudeza de espírito, inspiração e alegria, mantém-se automaticamente direita. A circulação do líquido cerebrospinal, um líquido vital que se forma no cérebro e é bombeado a partir dele através da medula, é essencial para a conservação do alinhamento correto da coluna. Os exercícios físicos, tal como andar, praticas yoga ou dança, favorecem a referida circulação e, portanto, quem os praticar sentir-se-á inspirado e renovado. Este líquido, que constitui a nutrição do sistema nervoso, contém muitas enzimas promotoras do desenvolvimento, sendo responsável pela saúde física e mental. U, método eficaz para fomentar a sua boa circulação constiste em rodar a coluna como se faz no hatha yoga.
            Ao tratar a coluna, deve-se ter cuidado para não realizar massagens demasiado intensas nem exageradamente suaves. Se a massagem e a pressão forem muito fortes, não serão bem toleradas e poderão ter um efeito adverso sobre os nervos e o cérebro. Uma massagem na coluna sem óleo não é eficaz. Se administrada apropriadamente – com óleo, paciência e a pressão correta -, o óleo será absorvido facilmente e ajudará a aumentar a sua flexibilidade. Se esta prática for efetuada diariamente, ou pelo menos três vezes por semana, conseguir-se-á proteger a coluna do perigo da rigidez e, ao mesmo tempo, evitar-se-ão desordens nos rins, no fígado, no estômago, nos pulmões e no cérebro.
            A massagem na coluna é especialmente importante, porque a coluna é a sede dos contros psíquicos ou chacras. De acordo com as escrituras do tantra e do yoga, antigas ciências cujo objetivo era alcançar estados superiores de consciência, a base da coluna constitui o assento da energia espiritual latente chamada Kundalini. Embora não seja possível despertar a Kundalini através da massagem, a mesma pode influenciar os chacras, que se encontram relacionados com as glândulas endócrinas no plano físico. De facto, a massagem de coluna induz a trocas na química corporal e liberta a tensão do corpo.
            Se considerarmos o corpo como uma árvore invertida, de acordo com a descrição do Bhagavada Gita, o cérebro transforma-se nas raízes e a coluna é o tronco. Tal como o tronco direito de uma árvore canaliza a força gravitacional através de si mesmo, a coluna suporta o corpo e protege-o de ser distorcido por essa mesma força.

Vértebra
Áreas
Efeitos
1ª Cervical (C)
Fornecimento de sangue para a cabeça, glândula pituitária, couro cabeludo, ossos dos rosto, cérebro, ouvido interno e médio, e sistema nervoso simpático.
Dores de cabeça, nervosismo, insónias, constipações, hipertensão arterial, enxaquecas, esgotamento nervoso, amnésia, cansaço crónico e vertigens.
2ª C
Olhos, nervos ópticos, nervos auditivos, seios perinasais ossos mastóides, língua e parte anterior da cabeça.
Problemas nos seios perinasais, alergias, estrabismo, surdez, problemas visuais, dores de ouvidos, desmaios periódicos e casos de cegueira.
3ª C
Bochechas, ouvido externo, ossos do rosto, dentes e nervo trigémeo.
Nevralgas, neurites, acne e eczema.
4ª C
Nariz, lábios, boca e trompa de Eustáquio.
Febre dos fenos, secreções, perda de audição e adenoides.
5ª C
Cordas vocais, glândulas do pescoço e faringe.
Laringite, rouquidão, problemas relacionados com a garganta, como dores amigdalites.
6ª C
Músculos do pescoço ombros e amígdalas.
Rigidez do pescoço, dores na parte superior do braço, amigdalites e tosse convulsa.
7ª C
Glândula tiroide, região dos ombrões e cotovelos.
Bursites, constipações e problemas da tiróide.
1ª Torácica (T)
Parte do braço abaixo do cotovelo, incluindo mãos, punhos e dedos, bom como esófago e traqueia.
Asma, constipações, dificuldades respiratórias, respiração superficial, dores na região inferior dos braços e nas mãos.
2ª T
Coração e artérias coronárias
Problemas funcionais do coração e determinadas dificuldades no tórax, bem como dor na região superior das costas.
3ª T
Pulmões, brônquios, pleura, tórax e peito.
Bronquites, pleurites, pneumonia e congestão.
4ª T
Vesícula biliar e canal biliar.
Problemas na vesícula biliar, assim como icterícia e varicela.
5ª T
Fígado, plexo solar e circulação sanguínea.
Febre, Hipertensão arterial, anemia, circulação deficiente, artrites e problemas no fígado.
6ª T
Estômago.
Problemas gástricos, incluindo nervos, indigestão, azia e dispeneia.
7ª T
Pâncreas e duodeno.
Úlceras e gastrites.
8ª T
Baço e diafragma.
Soluços e fraca resistência
9ª T
Glândulas supre-renal
Alergias e urticárias.
10ª T
Rins.
Problemas renais, rigidez das artérias, cansaço crónico e nefrite.
11ª T
Rim e uréter.
Problemas de pele, como acne, borbulhas, eczemas e furúnculos.
12ª T
Intestino delgado e circulação linfática.
Reumatismo, acumulação de gases e certos casos de esterilidade.
1ª Lombar (L)
Intestino grosso e anéis inguinais.
Obstipação, colites, disenteria, diarreia e hérnias.
2ª L
Apêndice, abdómen e região superior das pernas.
Cãibras, dificuldade respiratória, acidose e varizes.
3ª L
Órgãos sexuais, útero, bexiga e joelhos.
Diversos tipos de dores nos joelhos, impotência, problemas de bexiga e problemas menstruais, como dores ou período irregular.
4ª L
Próstata, músculos da região lombar e nervo ciático.
Ciática, lumbago, dores nas costas, bem como dores, dificuldades ou aumento da frequência urinária.
5ª L
Porção inferior das pernas, tornozelos e pés.
Circulação deficiente nas pernas, inchaço dos tornozelos, fragilidade ou tornozelos arqueados, pernas frias e frágeis, assim com cãibras.
Sacro
Ossos dos quadris e nádegas.
Problemas no sacroilíaco e escoliose.
Cóccix
Recto e ânus.
Hemorróidas, dores na base da coluna ou ao sentar.

            Cabe ainda lembrar que desalinhamentos das vértebras e dos discos na coluna pode causar irritação no sistema nervoso e afetar estruturas, órgãos e funções.